segunda-feira, 3 de outubro de 2016

A VELHA POLÍTICA ENCERRADA: A POPULAÇÃO DE CAMPOS DOS GOYTACAZES, CLAMA POR NOVOS TEMPOS.

A população de Campos, demonstrou, sem qualquer resquício de dúvida, que não tolera mais a política conduzida por métodos questionáveis e impróprios, que intimida, mente e engana, enfim, causa prejuízos de toda a espécie. Sentindo na própria pele os efeitos do mal uso dos recursos públicos, com o comprometimento de serviços essenciais, e colapso em setores estratégicos, como saúde, educação, mobilidade urbana, agricultura e indústria, principalmente, o campista se cansou de assistir ao filme colorido imaginário, quando na realidade viu este se tornar um grande pesadelo em duas cores: preto e branco.

A esperança e o recado passado nas urnas, de forma enfática, que definiu o processo eleitoral do cargo majoritário no primeiro turno, confere ao candidato eleito Rafael Diniz, toda a legitimidade para realizar as promessas de campanha, que pelo visto devolveu ao campista o orgulho por sua cidade, onde fica nítido que não há mais lugar para as práticas que se esgotaram nestas eleições.

O resultado destas eleições, já é histórico e, sem dúvidas o mais importante dos últimos 30 anos, por isso, ações estratégicas precisam ser implementadas para que o futuro governo confirme todas as expectativas. Já há caminhos a perseguir para que a próxima gestão seja um marco, divisor entre o atraso e o progresso, tais como: regulamentar a lei de acesso a informação, desenvolver e implementar o Plano de Mobilidade Urbana, aproximar-se das universidades, reavaliar os assentamentos urbanos de interesse social, incorporar o aeroporto Bartolomeu Lisandro ao complexo portuário (Açu e Barra do Furado), desenvolver os setores produtivos locais, especialmente a pesca e a agricultura, criar atrativos para novas indústrias, promover o turismo ecológico-cultural, especialmente em reconhecimento do riquíssimo patrimônio ambiental e histórico, enfim, dotar a administração pública de uma visão progressista que amplie as vocações de Campos, sem comprometer o cuidado e a atenção para a sua população, em especial os menos favorecidos, dando-lhes reais oportunidades para o seu desenvolvimento social, mantendo criteriosamente os programas sociais como forma de sustento temporário, afim de que se promova dignamente a inclusão e plena cidadania.

Estas são algumas das projeções que fazemos, desejando desde já, sucesso ao futuro prefeito, Rafael Diniz, que assumirá a prefeitura com sérios comprometimentos, inclusive de ordem econômica, contudo, a história está repleta de casos de superação diante de adversidades, o que certamente ocorrerá também em Campos. 

O principal ingrediente para esta virada já está consolidado pela vontade e crédito dado pela participação inequívoca do povo, por uma outorga de mandato expressiva:
http://placar.eleicoes.bol.uol.com.br/2016/1turno/rj/campos-dos-goytacazes/

2 comentários:

  1. Eu já tinha visto este filme quando o empresário usineiro Eli Ribeiro Gomes colocou muito dinheiro em uma campanha para prefeito desta cidade e não se elegeu. Mas muito dinheiro mesmo, mas nem tanto como o esbanjado nesta campanha e em tantas outras. Eu era muito jovem na época, mas me lembro bem. Os campistas acordaram e se sensibilizaram para o fato de que maior volume de campanha, mais barulho em seus ouvidos e dinheirama rolando nas campanhas não mais os comovem. A esperança nos empolga mais uma vez. A situação econômica não é boa comparativamente à bonanza registrada nos bilhões de reais usados e abusados nas últimas décadas. Mas ainda é boa sim, se comparada a orçamentos de municípios de população semelhantes no Brasil. Basta administrar bem os recursos, colocar para trabalhar quem não trabalha, afastar os fantasmas funcionários, atacar as prioridades citadas por esse Observatório e muitas outras, que o município de Campos dos Goytacazes avança rumo ao desenvolvimento de fato. Como alguns amigos desse Observatório devem saber, notadamento o Renato, eu sou campista, mas morei em Curitiba 17 anos. Jayme Lerner se elegia e se reelegia lá quantas vezes desejasse. Não pelas campanhas apenas, que são necessárias; mas principalmente pelo reconhecimento do trabalho bem feito e pasmem: COM UM ORÇAMENTO PER CAPITA INFERIOR AO DESTA CIDADE NAS ÚLTIMAS DÉCADAS. Portanto, amigos, a cidade ainda é viável. Nossa esperança é que o Rafael e sua equipe sejam bem sucedidos univarsalizando a qualidade de vida dos campistas e retornando ao poder numa próxima eleição pelo mérito do trabalho nobre que esperamos seja realizado a partir de janeiro de 2017. Que Deus dê-lhes inspiração nos trabalhos.

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  2. Rafael agora vai precisar que estejamos juntos com ele, muito mais do que nas eleições, porque reorganizar a cidade e integrar os distritos não será uma tarefa fácil. Vamos dizer presente.

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